sábado, 18 de abril de 2009
"Talvez. Mas pelo menos por um instante de trégua não teve mais medo. Só que sentiu aquela solidão inesperada. A solidão de uma pessoa que em vez de ser criada cria. Ali em pé no escuro, sucumbido. A solidão do homem completo. A solidão da grande possibilidade de escolha. A solidão de ter que fabricar com os seus próprios instrumentos." (p.223)
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2 comentários:
Medo, medo
Medo, medo
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